Hoje fiquei com vontade de escrever baboseira no blogue.
Também, depois de um dia em que 4 de suas preciosas horas foram gastas em viagem de ônibus interestadual, pudera, né. A gente fica lá, olhando a paisagem, escutando o mp3 com músicas. Tem que pensar na vida mermo, que se pode fazer.
Vida louca, vida.
Hoje, particularmente, minha companheira de luta AAA recarregável foi gasta com Pino Daniele, Mina, Burt Bacharach y otras cositas más.
Galera, virei brega.
Mas esse meu brega é roooque, heim.
Esse Terra Mia é bonito deveras. A pessoa que mo mostrou, não menos bonita, tem razão, finalmente reconheço. E aí volto a falar do meu tema recorrente. É, o tal do oboé. Arrisco dizer que toda música que tem oboé é maravilhosa. Tá, ou algo muito lindo que com ele pareça, porque de fato não é sempre que dá pra identificá-lo com precisão diante da tuia de madeiras cheias de personalidades e palhetas de que dispomos.
Mas é, ainda não vi uma música que não preste. Mostrem-me. Ai, como é bom generalizar, gente. Se todos soubessem o valor das generalizações. O valor bom, o valor ruim. Toda generalização é tão geral, né. Poxa.
Vi que eu virei brega quando percebi que Napule parece com The Long And Winding Road e gostei do que percebi. A lot.
Napule me dá paúra. João Pessoa e Hellcife também.
Um comentário:
Napule è mille paure...
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